Apresentações e Podcasts

Apresentações TEDx

Consertando a Falha de Mercado da Floresta Amazônica
por Daniel Nepstad do Earth Innovation Institute

Seu Dinheiro e a Floresta Amazônica
por Leonardo Letelier da SITAWI Finanças do Bem

Investindo no Empreendedorismo Sustentável da Floresta Amazônica
por Luis Fernando Laranja da Kaete Investimentos

A Quarta Revolução Industrial, a Ciência e a Bioeconomia da Floresta Amazônica
por Maritta Koch-Weser da Terceira Iniciativa Amazônica

A Economia da Resistência ao Desmatamento: Ampliando Empreendimentos Comunitários na Amazônia
por Marina Campos da Conexsus / Instituto de Conexões Sustentáveis

Estado de Direito da Floresta Amazônica: Grilagem, Desmatamento e Anistias no Brasil
por Brenda Brito do Imazon (Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia)

Títulos Verdes, Sustentabilidade e Novos Produtos Financeiros da Floresta Amazônica
por Justine Leigh-Bell do Climate Bonds Initiative

Mineração Ilegal da Venezuela, Sofrimento Humano e Desastre Ambiental na Floresta Amazônica
por Cristina Vollmer Burelli do SOS Orinoco

Humanos e Natureza: Somos Parte do Ecossistema? Papéis para Entretenimento e Tecnologia
por Cacau Araujo do Alana Institute

Minha Jornada pela Floresta Tropical: Revolucionando a Conservação com Inovações do Século XXI
por Peter Houlihan do XPRIZE Rainforest


Podcasts

Uma Corporação Escalando a Bioeconomia da Floresta Amazônica e Ensinando o Mesmo aos Outros
por Daniel Sabara da Beraca S.A.

Abordagens de Investimento de Impacto na Floresta Amazônica e Empréstimos Coletivos
por Leonardo Letelier da SITAWI Finance for Good

Falhas e Oportunidades do Mercado da Economia da Floresta Amazônica
por Daniel Nepstad do Earth Innovation Institute

Governança Alternativa e Modelos Econômicos para a Região Amazônica
por Atossa Soltani, Juan Manuel Crespo, Belem Paez of the Sacred Headwaters Initiative and Jonah Sachs do One Project

Podcasts gravados anteriormente. Disponível para Membros.

Uma Aliança Intergovernamental de Reflorestamento para a América Latina

Walter Vergara: Em 2014, em Lima, no Peru, na COP 20, Conferência das Partes da 20ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, 17 países latino-americanos uniram forças e criaram Initiative 20×20 para avançar na restauração e conservação do ecossistema. Hoje, mais de 70 parceiros técnicos e investidores de impacto se comprometeram a investir US$ 2,5 bilhões em toda a região. Junte-se à secretaria 20×20, liderada por Walter Vergara, para conhecer sua história e suas estratégias e o que isso significa para a Amazônia.

COVID-19 e a Amazônia Indígena

Natalie Unterstell: Como ex-chefe de mudanças climáticas e florestas do ministério do meio ambiente no Brasil, Natalie Unterstell conhece a Amazônia. Seguindo um caminho diferente em 2020, ela ajudou a criar União Amazônia Viva mobilizar celebridades e filantropos para apoiar as comunidades indígenas diante da pandemia de COVID-19. Junte-se a Natalie para aprender sobre a pandemia e seu impacto na saúde das comunidades tradicionais da Amazônia.

Medições de Serviços Ecossistêmicos, Créditos e Compensações Bancárias de Carbono 

Alex Simiema: Nos últimos 14 anos, Alex Simiema trabalhou para construir um novo negócio brasileiro que mede estoques de carbono e fluxos de água. Hoje, sua empresa, Brasil Mata Viva, faz parceria com o governo do estado brasileiro do Amapá para publicar créditos de serviços ecossistêmicos certificados para proprietários de terras venderem e pagarem pela conservação. Até o momento, vários dos maiores bancos do Brasil compraram os créditos como compensações de carbono. Junte-se a nós para conhecer Alex e aprender sobre sua jornada.

Prevendo o Desmatamento a partir do Espaço e Projetando Novos Créditos Florestais

Diego Saez Gil: Originalmente concebido em 2005, o quadro das Nações Unidas para o financiamento florestal tem relutado para escalar. Certificar o “desmatamento evitado” e financiá-lo é complexo e caro. Como empresário latino-americano de tecnologia, Diego Saez Gil queria ajudar, então em 2018 ele fundou Pachama. Apoiada em imagens de satélite e inteligência artificial, a empresa compra créditos florestais certificados originários da Amazônia e de outros lugares. Diego e sua equipe então revendem os créditos para a Microsoft e outras empresas como compensações de carbono. Agora a Pachama está trabalhando para originar créditos mais baratos e em escala com sua tecnologia, para que possamos escalar melhor o financiamento para reduzir o desmatamento. Diego se junta a nós para compartilhar sua história.

A Oportunidade da Amazônia para o Empreendedorismo Farmacológico e Biomimético

Dr. Maritta Koch-Weser: A Terceira Via Amazônica quer que a floresta se beneficie da próxima revolução industrial, aquela baseada em conhecimento e dados em vez de extração. Como um viveiro de biodiversidade, a Amazônia guarda segredos que podem levar a grandes avanços no empreendedorismo farmacêutico e biomimético. Essas inovações podem ajudar a garantir que a floresta valha mais viva e em pé do que cortada e queimada. A Dra. Maritta Koch-Weser se junta a nós para compartilhar a história.

Unindo a Direita e a Esquerda pela Reforma Fundiária

Alexandre Mansur: Estima-se que 90% do desmatamento da Amazônia seja ilegal. As pessoas ocupam terras, criam gado e fazem lobby por títulos de terra. Uma nova campanha chamada “Seja Legal com a Amazônia” reduz o incentivo ao pressionar pela regularização de terras “não designadas”. A campanha uniu ambientalistas e agroindústrias para apoiar a causa. Isso é um grande problema. Alexandre Mansur junta-se a nós para contar a história.

A Construção do Consenso e as Estratégias Amazônicas de uma Filantropia Brasileira

Renata Piazzon: Como o debate sobre o controle de armas nos Estados Unidos, a política de conservação da Amazônia está polarizada e paralisada. Renata Piazzon conta a história da “Uma Concertação pela Amazônia,” um novo grupo de cem dos líderes mais influentes do Brasil se reunindo para projetar uma nova visão para o desenvolvimento da região. Renata trabalha com o Instituto Arapyau, o empreendimento filantrópico de Guilherme Leal, co-fundador da gigante dos cosméticos Natura.

Inovações em Finanças e Acesso a Mercados para a Amazônia

Marina Campos: Pequenos produtores comunitários são o centro da bioeconomia amazônica local. Infelizmente, eles têm acesso limitado a financiamento e mercados. Marina Campos conta a história de Conexsus e as intervenções da OS (ONG) para levar financiamento, acesso a mercados e apoio técnico a essas cooperativas, comunidades indígenas e populações tradicionais.

Mineração e Desmatamento na Venezuela

Cristina Vollmer Burelli: Embora ainda não visível nas manchetes dos jornais, a Amazônia venezuelana pode estar sofrendo o pior desastre ambiental do Hemisfério Ocidental. Cristina Burelli se junta a nós para contar a história de SOS Orinoco e seus esforços para mitigar os impactos da mineração ilegal na bacia do rio Orinoco, um processo essencial para evitar que os conflitos explodam na região mais ampla.

Inovação Alimentar na Amazônia Brasileira e uma Startup Florestal Regenerativa 

Derek Brett Gallo: A nova StartUp, Awi Superfoods, trabalha na Amazônia brasileira para promover a regeneração da floresta tropical por meio da agrofloresta, melhorar a vida por meio do envolvimento da comunidade e obter renda por meio da inovação alimentar.

Estratégias Alemãs de Investimento na Amazônia Brasileira

Alexander Borges Rose: A Cooperação Alemã, ou GIZ para abreviar, é um dos maiores financiadores da conservação da Amazônia na América Latina. Alexander Borges Rose se junta a nós para explicar algumas de suas estratégias de investimento no bem-estar dos povos indígenas, empreendedorismo bioeconômico, mecanismos de financiamento florestal, registro de terras e muito mais.

The Land Accelerator
Amanda Gant: Se você é um agricultor agroflorestal da região amazônica e deseja restaurar terras degradadas produzindo uma nova safra para vender ao mercado norte-americano, pode ser difícil começar. O novo Land Accelerator orienta o caminho. Fundado em 2020 pelo World Resources Institute, o Accelerator oferece um curso de 4 meses para ajudar empreendedores na seleção de safras, análise financeira, apresentação de investidores e muito mais. Amanda Gant se junta a nós para contar essa história.

Melhorando a Inteligência de Mercado da Bioeconomia Amazônica

Daniel Contrucci:Se os produtos sustentáveis da Amazônia puderem atingir os mercados globais, eles poderão financiar a conservação. Lab Amazonia, uma colaboração recente entre as principais partes interessadas na região produziu novas informações sobre oportunidades de mercado e revelou estratégias que aumentam simultaneamente a demanda e reduzem os custos de transporte e logística. Os exemplos incluem o desenvolvimento de centros de transporte e distribuição, melhoria das vendas online e desenvolvimento de uma marca de nível macro para promover o comércio da região. Daniel Contrucci, da Climate Ventures, junta-se a nós para contar essa história.

Uma StartUp de Bebidas para Deter o Tráfico Humano e Reduzir o Desmatamento

Terra Judge: REBBL o chá é agora um nome familiar nos Estados Unidos. Mas você sabia que foi fundado como um esforço para combater o tráfico humano e melhorar a subsistência dos indígenas que protegem a floresta amazônica? Terra Judge se junta a nós para contar essa história.

Microfilantropia na Amazônia

Maria Amalia Souza: A microfilantropia não é fácil. É o processo de investir pequenas quantias em dólares em projetos estratégicos. É especialmente desafiador em escala e em uma região tão complexa quanto a Amazônia. Mas o Fundo Casa faz isso. O Fundo Casa Socioambiental une líderes locais e grandes fundações globais, oferece recursos para pequenas doações e apoia sustentabilidade, justiça e protagonismo em nível comunitário em toda a América do Sul, com uma presença especial na Amazônia. Maria Amália Souza se junta a nós para contar essa história.

Compartilhando Conhecimento sobre Uso Sustentável da Terra Globalmente

John Colmey: O Global Landscapes Forum é a maior plataforma do mundo para compartilhar conhecimento integrado sobre o uso da terra. Fundada pelo Banco Mundial e pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, o Global Landscapes Forum quebra silos de pesquisa e trabalha para conciliar a conservação da natureza com a atividade econômica. John Colmey se junta a nós para contar essa história.

Mineração Artesanal Responsável de Ouro na Amazônia

Susan Keane: Há uma epidemia de mineração artesanal de ouro na Amazônia. Polui o rio com mercúrio e envenena as comunidades indígenas. A Convenção Minimata é um tratado internacional assinado em 2013 para proteger as pessoas e o meio ambiente da poluição por mercúrio. Por causa deste tratado, hoje, planetGOLD trabalha para tornar a mineração de ouro em pequena escala mais segura, limpa e lucrativa em todo o mundo, com programas em toda a Amazônia. Susan Keane se junta a nós para contar essa história.

A Década da ONU para a Restauração de Ecossistemas e o Programa REDD

Gabriel Labbate: Nos próximos meses, discutiremos o papel da cooperação intergovernamental e das Nações Unidas na proteção da Amazônia. Em primeiro lugar, você sabia que 2021 dá início ao UN Decade of Ecosystem Restoration, um chamado global à ação para prevenir, deter e reverter a degradação de nossos ecossistemas. Gabriel Labbate se junta a nós para discutir sobre a década, bem como seu trabalho sobre o UN REDD Programme. Isso é R.E.D.D. que significa Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação Florestal. É um marco da ONU que sistematiza a prevenção do desmatamento. O programa de Gabriel oferece suporte técnico aos governos para ajudá-los a planejar e implementar os compromissos de REDD. Junte-se a nós para saber mais.

Agricultura Sintrópica e Agrofloresta na Amazônia

Fernando Russo: A agrossilvicultura, ou agricultura com árvores, maximiza a absorção solar e produz maiores rendimentos em áreas menores. Fernando Russo, fundador do Meraki Impact, se junta a nós para descrever seu entusiasmo pela agrofloresta sintrópica e seu investimento na reNature, uma nova startup global de agrossilvicultura construindo fazendas modelo e escolas.

Investindo em Commodities Livres de Desmatamento

Brett Mallen: O governo da Noruega investiu $ 100 milhões de dólares no “&Green Fund” para reduzir o risco dos investimentos de terceiros e mobilizar até US$ 2 bilhões em financiamento adicional para a sustentabilidade. Gerenciado pela Sail Ventures, o Fundo visa proteger 5 milhões de hectares de terra enquanto melhora a vida de 1 milhão de pequenos agricultores, incluindo muitos na Amazônia. Brett Mallen se junta a nós para contar essa história.

Títulos Verdes e Agricultura Sustentável no Brasil

Justine Leigh-Bell: Fundado em 2010, o Climate Bonds Initiative trabalha para mobilizar o mercado de títulos de $ 100 trilhões para soluções de mudança climática. Justine Leigh-Bell se junta a nós para descrever o extraordinário crescimento do setor. A iniciativa identificou uma oportunidade de US$ 160 bilhões para o Brasil fazer a transição para a agricultura sustentável. Junte-se a nós para saber mais.

Perspicácia e Investimentos na Amazônia

Virgilio Barco: Fundado há 20 anos atrás, o Acumen Fund apoia empresas sociais que atendem comunidades de baixa renda em países em desenvolvimento. O programa Acumen Latin America investe no agronegócio da região amazônica para melhorar a viabilidade comercial e aumentar a renda dos pequenos agricultores. O diretor latino-americano da Acumen, Virgilio Barco, se junta a nós hoje para contar essa história.

Amazônia Bioeconomia e Saúde

Marcelo Salazar: Nesta semana, aprendemos como uma saúde pública melhor e a comercialização dos principais produtos florestais podem ajudar a reduzir o desmatamento. Marcelo Salazar é um pioneiro da Amazônia. Por mais de uma década, ele trabalhou para promover economias florestais por meio de Instituto Socioambiental. Agora, ele também está trabalhando em uma nova estratégia para reduzir o desmatamento melhorando a saúde pública. Originalmente concebido na Indonésia, Marcelo está ajudando a trazer o programa Saúde em Harmonia para a Amazônia pela primeira vez. Também vamos conhecer sobre uma nova StartUp de barra de chocolate da Amazônia.

Investindo na Floresta Amazônica

Amrita Vatsal: Fundada em meados dos anos 2000, EFM invests investe em empresas que lidam com a crise climática e a desigualdade social. Estabelecendo-se na América do Sul há apenas 1 ano, eles estão desenvolvendo uma linha de projetos para sequestrar carbono, promover o uso sustentável da terra e criar meios de subsistência alternativos. Amrita Vatsal se junta a nós para compartilhar essa história e discutir sobre o imposto de carbono na Colômbia. Com preço de apenas US$ 5/ton, o sistema financia um mercado local para redução de emissões. Embora alguns projetos florestais dependam do mercado para lucratividade, alguns projetos agroflorestais não. Junte-se a nós para conhecer essa história.

Desenhando um Produto Financeiro Agroflorestal para a Amazônia

Painel de discussão com Ethan Steinberg da Propagate Ventures, Mark Chasan da Transformative Capital, Daniel Sabara da Beraca, Walter Vergara da Initiative 20×20 e Amanda Ravenhill da Regenerosity, e outros: O reflorestamento da Amazônia é essencial para a integridade do ecossistema. A agrossilvicultura liderada pela comunidade pode tornar o processo lucrativo e escalável. Como podemos projetar Títulos Verdes e outros produtos financeiros para proteger áreas vulneráveis, substituir monoculturas por policulturas, restaurar a biodiversidade, capacitar comunidades tradicionais e criar riqueza? Junte-se ao Propagate Ventures co-fundador Ethan Steinberg, propagador da economia regenerativa Mark Chasan e outros para discutir as possibilidades para a Amazônia.

Filantropia para uma Nova Bioeconomia na Amazônia: Fundo Vale

Marcia Soares: Como uma das maiores mineradoras do Brasil, a Vale também patrocina um dos maiores financiadores da Amazônia. Criando mecanismos financeiros inovadores e fortalecendo negócios com impactos socioambientais positivos, o Fundo Vale, que está ajudando o Brasil a se tornar um líder global em bioeconomia. Com base na experiência de preservação e restauração da Amazônia, o Fundo foi criado há 10 anos. Márcia Soares junta-se a nós para contar essa história.

Filantropia para uma economia de baixo carbono na Amazônia: Instituto Clima e Sociedade

Gustavo Pinheiro: O Instituto Clima e Sociedade mobiliza recursos e desenvolve redes para reduzir as emissões de gases de efeito estufa, promovendo economias de baixo carbono, promovendo engajamento político e transformando estratégias de uso da terra em direção à conservação e distanciando-se do desmatamento. Gustavo Pinheiro se junta a nós para compartilhar dessa visão.

Investindo em novas oportunidades de mercado na Amazônia: perspectivas de um varejista local da Amazônia

Denis Minev: Hoje, aprendemos sobre a jornada de um homem para promover o ecoempreendedorismo na região amazônica. Denis Minev é um líder empresarial, investidor e filantropo amazônico. Como presidente da Bemol, uma das maiores redes de varejo da região, Denis defende a conservação por meio de uma espécie de desenvolvimento econômico que mobiliza novos empreendedores, desburocratiza e é pioneiro na inovação tecnológica.

O Governo dos Estados Unidos e o Futuro da Floresta Amazônica

Painel de Discussão por Alexandre Alves da USAID Brasil, Meg Symington do WWF, Daniel Nepstad do Earth Innovation Institute, Andrew Miller da Amazon Watch: A eleição nos EUA e a chegada de uma nova administração presidencial dos EUA podem mudar muitas prioridades comerciais, políticas e de conservação da região amazônica. Diversos eventos, desde comentários em debates presidenciais até o apoio ao acordo de Paris, criaram muita especulação. Como essas mudanças afetarão a política ambiental sul-americana e o futuro da conservação da Amazônia? Vários grupos se juntam a nós para discutir, incluindo representantes de USAID Brazil, Amazon Watch, da World Wildlife Fund, e do Earth Innovation Institute.

Direito Internacional e Proteção da Amazônia

Astrid Puentes: Hoje discutimos o estado de direito internacional e a Amazônia. Você não pode ter um desenvolvimento econômico saudável em toda a Amazônia sem um estado de direito saudável. Fundada em 1998, AIDA, a Associação Interamericana para Defesa do Ambiente, protege nosso direito a um ambiente saudável usando o poder do direito internacional para criar soluções sustentáveis em toda a América Latina. Como codiretora de AIDA, Astrid Puentes se junta a nós para contar essa história.

Novas Tecnologias e Acesso a Mercados para a Amazônia

Keith Agoada: Hoje vemos a tecnologia conectar pequenos agricultores e mercados globais. Enquanto alguns produtores amazônicos lutam para acessar mercados, a Producers Market oferece uma solução tecnológica. Trazendo eficiência para o setor agrícola de US$ 4,3 trilhões, a empresa conecta compradores e produtores, fornece processos de verificação de sustentabilidade, desenvolve “cadeias de valor inteligentes” e incorpora novas tecnologias de storytelling para ajudar na marca e no marketing. O fundador da empresa, Keith Agoada, junta-se a nós para contar essa história.

Empreendedorismo Comercial e Bioeconômico na Amazônia

Raoni Rajao: O Professor Raoni Rajão da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) pesquisa a relação entre ciência, tecnologia e política com foco em desmatamento, comércio e pagamentos por serviços ambientais. Como as políticas comerciais estão impactando o desenvolvimento na Amazônia? Quais são os principais impulsionadores que afastam e aproximam a sustentabilidade? O Professor Rajão junta-se a nós para essa compreensão.

Resolução de Conflitos: Rumo à Mineração Responsável na Amazônia

Juliana Dib Rezende e Vasco van Roosmalen: Hoje discutimos como fazer mineração responsável na Amazônia. Embora a mineração esteja tradicionalmente entre as indústrias mais destrutivas do meio ambiente, novas abordagens para o envolvimento da comunidade e resolução de disputas podem democratizar a distribuição de riqueza e limitar o impacto ambiental. Ao enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades da indústria extrativista na Amazônia, o Fundo de Impacto Social de Utu ajuda as comunidades vítimas a acessar financiamento de licenciamento ambiental para conduzir processos de planejamento de desenvolvimento social e econômico local. Julia Dib Rezende e Vasco van Roosmalen juntam-se a nós para contar essa história.

A Busca pelos Direitos e Posse da Terra

Nonette Royo: Hoje aprendemos sobre a posse de terras indígenas. Territórios indígenas tradicionais abrangem 22% das terras do mundo e 80% da biodiversidade do planeta, mas os governos reconhecem apenas a propriedade legal de uma fração delas, colocando assim vidas e ecossistemas em risco. O International Land and Forest Tenure Facility serve como um mecanismo financeiro para ajudar as comunidades tradicionais a garantir seus direitos à terra e viver de forma sustentável. Apoia comunidades globalmente, inclusive na Amazônia. Nonette Royo, a Diretora Executiva do Facility, junta-se a nós para conhecer essa história.

Causas Raiz, Estado de Direito e Unidades de Entrega

Daniela Castro: Hoje aprendemos sobre governança, estado de direito e a Amazônia brasileira. Advogado e consultor de consultoria de impacto e fundador da Impacta Advocacy, Daniela Castro buscou entender as causas profundas do desmatamento na Amazônia. Por meio de uma longa investigação da indústria, política, aplicação da lei e operações governamentais, ela identificou as principais alavancas para a mudança, incluindo mecanismos que monitoram e apoiam a operação, transparência e responsabilidade dos programas governamentais – uma “Unidade de Entrega”. Junte-se a nós para saber mais.

Construindo um Fundo Climático Subnacional com foco na Amazônia

Painel Subnacional de Discussão do Fundo Climático com David Cogut e Patrick Scheurle da Pegasus Capital, Christophe Nuttall da R20 Regions of Climate Action, Pierre Rousseau da BNP Paribas : Hoje discutimos investimentos em infraestrutura com foco no clima e na Amazônia. Preocupados com a sustentabilidade planetária, um time de investidores, instituições sem fins lucrativos e governamentais, uniram forças em 2020 para lançar o Sub-national Climate Fund Global (SnCF) para financiar soluções baseadas na natureza para a mudança climática. Posicionado para mobilizar US$ 750 milhões com financiamento inicial do Green Climate Fund, o grupo está pronto para apoiar projetos em dezenas de países, incluindo a região amazônica na América do Sul. Aprenda com vários sócios que representam um grupo de private equity, Pegasus Capital, um banco, BNP Paribas, e uma OS (ONG) focada em ações governamentais subnacioanais, o R20 – Regions for Climate Action, originalmente fundado por Arnold Schwarzenegger.

Apoio aos Empreendedores Indígenas da Amazônia

Marcelo Cwerner: Hoje aprendemos sobre empreendedores indígenas na Amazônia. Muitas frutas valiosas, nozes, ervas e outros produtos florestais que são originários da Amazônia. Embora esses recursos sejam procurados pelos consumidores, as comunidades de origem correm o risco de perder suas terras, natureza e meios de subsistência. Para ajudar a promover a conservação, NESsT em parceria com organizações indígenas para desenvolver programas que expandam empreendimentos centrados na Amazon para mercados globais. Marcelo Cwerner do NEsST junta-se a nós para contar a história.

Prêmio XPRIZE Rainforest para Novas Tecnologias de Avaliação da Biodiversidade

Peter Houlihan: Hoje aprendemos mais sobre o XPRIZE Rainforest. O XPRIZE Rainforest oferece uma recompensa de US$ 10 milhões para as melhores novas tecnologias de avaliação da biodiversidade. Dados aprimorados e maior compreensão do ecossistema podem ajudar a acelerar bioeconomias novas, equitativas e sustentáveis. Peter Houlihan compartilhará as novidades sobre essa premiação.

OS (antigas ONGs) e Ação Intergovernamental por meio do Plataforma e Pacto Letícia

Hoje discutimos a colaboração intergovernamental da Amazônia e a Pacto de Letícia. Em setembro de 2019, quando os incêndios na Amazônia atraíram a atenção global, o presidente colombiano, Ivan Duque, convocou chefes de estado e autoridades de 7 países regionais na cidade amazônica de Leticia para promover a cooperação intergovernamental. O grupo se comprometeu a trocar tecnologias verdes, expandir os esforços de reflorestamento, desenvolver redes de resposta a desastres, explorar alternativas ao fogo e muito mais. Diversas instituições e organizações estão envolvidas, incluindo o Fórum Econômico Mundial, o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), o Paulson Institute, o Organización Del Tratado de Cooperación Amazónica, e mais. Fique ligado esta semana para saber mais sobre esse esforço extraordinário e a Plataforma Leticia projetada pelo BID para ajudar a combinar investidores com projetos na Amazônia colombiana e além. Amanda Paulson do Bobolink Foundation e Yves Lesenfents do BID se une a nós para essa conversa. 

O Investimento de Impacto na Bioeconomia Amazônica da Althelia/Mirova Capital

Alan Batista: Hoje aprendemos sobre o investimento na bioeconomia amazônica, Mirova Natural Capital (formalmente a Althelia Biodiversity Fund Brazil). Mirova é um dos principais investidores em empreendedorismo bioeconômico da região amazônica, com investimentos em agrossilvicultura, carne bovina sustentável e muito mais. Originalmente fundada como Althelia Ecosphere, recebendo suporte do European Investment Bank e subsequentemente suporte do USAID Development Credit Authority, seu fundo de biodiversidade foi posteriormente adquirido por Mirova. Referência em blended finance entre os setores público e privado, o fundo aprendeu muito e aprimorou sua tese de investimento ao longo do caminho, adaptando-se às necessidades especiais da região amazônica. Junte-se a nós para saber mais sobre sua jornada com Alan Batista.

Inovações de Pagamento por Conservação na Amazônia: o Programa CONSERV

Hoje aprendemos sobre as inovações de pagamento por conservação na Amazônia. Iniciado em 2020, CONSERV paga a agricultores selecionados para conservar as florestas além dos limites legais exigidos para terras privadas na Amazônia de acordo com o Código Florestal Brasileiro. A estratégia aborda os obstáculos históricos do financiamento florestal, por 1) Aplicar o programa em geografias distintas de maior risco de desmatamento, 2) Exigir que os proprietários apliquem em 100% de suas propriedades e 3) Organizar contratos com prazo determinado. Com as questões de permanência, adicionalidade, vazamento e jurisdição consideradas, o programa CONSERV será escalado? IPAM, EDF e Norway estão a bordo, mas quem mais? Andre Guimaraes do IPAM e Marcelo Stabile do CONSERV se une a nós para essa conversa.

Como a Sambazon se tornou a maior varejista de açaí da América?

Ryan Black: Hoje aprendemos como trazer o açaí para o mundo. Depois de viajar para o Brasil e provar o açaí, Ryan Black co-fundou Sambazon em 2001 junto com seus irmãos Jeremy e Ed Nichols. Vinte anos depois, a empresa é hoje uma das maiores levando a superfruta amazônica para mercados em todo o mundo. Como uma colheita importante que agrega valor econômico às florestas em pé, investidores e empresários querem repetir a história de sucesso do açaí com outros produtos florestais não madeireiros. O que torna o açaí especial? Quanto o mercado vai crescer? Como o Sambazon deu certo? O que vem a seguir? Junte-se a nós para aprender com Ryan Black e muito mais.

Plataforma de Parcerias para a Amazônia: uma Incubadora e Aceleradora de Empreendedorismo

Alexandre Alves: Hoje discutimos como acelerar e investir em startups de bioeconomia amazônica. Alexandre Alves da USAID Brasil trabalha para construir plataformas de ação coletiva. Depois de unir a filantropia de empresas multinacionais em São Paulo através Grupo +Unidos, ele repetiu a mesma fórmula em Manaus. Hoje, a Plataforma Parceiros pela Amazônia mobiliza investidores para apoiar negócios na região amazônica e acelera startups que expandem bioeconomias regionais. Junte-se a nós para aprender a jornada de Alexandre. O que vem a seguir? Que novo apoio podemos esperar do governo Biden? Como um enclave latino-americano, a Flórida pode se tornar parte de uma bioeconomia investidor-empreendedora focada na Amazônia e um pipeline de desenvolvimento comercial?

O Futuro do Ecoturismo Amazônico

Hoje aprendemos sobre o papel do ecoturismo na conservação da Amazônia com governos, operadoras, OSs (antigas ONGs) e comunidades indígenas. Espera-se que o ecoturismo seja um mercado de $ 333,8 bilhões até 2027, crescendo mais rápido do que a indústria do turismo regular antes da pandemia. O turismo para áreas protegidas também tem o potencial de canalizar 60 vezes mais renda para essas áreas do que o financiamento de conservação; A Costa Rica é um excelente exemplo do potencial dessa indústria para transformar o desenvolvimento econômico da Amazônia. No entanto, a indústria do ecoturismo amazônico é fragmentada, carente de infraestrutura que possa conectar a região e potencializar o crescimento, e provou ser vulnerável a choques como a atual pandemia. Quais investimentos, ferramentas e programas são necessários para escalar esta indústria nacionalmente e em toda a região? Como governos, investidores e empresas podem aproveitar o potencial desse mercado para financiar a conservação de áreas protegidas e territórios indígenas? Participe da discussão com Thiago Beraldo, Richard Bodmer, Jon Bruno, Carla James, Gabriel Minas Amaya e Sophia Wood.

Uma Federação da Indústria que Promove Negócios e Inovação Sustentável na Amazônia

Marcelo Thomé da Silva de Almeida: Hoje discutimos o desenvolvimento da indústria na Amazônia. Em novembro de 2020, centenas de pessoas de ciência, negócios, governo, sociedade civil e outros setores se reuniram online para AMAZÔNIA +21, um novo fórum on-line dedicado ao avanço do desenvolvimento sustentável em toda a Amazônia. Desbravado pela Agência de Desenvolvimento de Porto Velho, um novo fórum on-line foi dedicado ao avanço do desenvolvimento sustentável em toda a Amazônia. Conduzido pela Federação das Indústrias de Rondônia e muitos outros. O que vem a seguir? Quem está envolvido? Que oportunidades existem para aprendizado contínuo e colaboração com esta rede única? Junte-se à conversa com Marcelo Thomé da Silva de Almeida, Presidente da Federação das Indústrias de Rondônia.

Moda e Sustentabilidade Amazônica do Futuro

Beto Bina: Hoje falamos sobre a indústria da moda e a Amazônia. Como uma indústria de mais de US$ 2 trilhões, a moda afeta o desmatamento da Amazônia. Enquanto o consumo de couro não certificado impulsiona a expansão da pecuária, a compra de borracha nativa apoia a conservação. Como a moda pode ajudar? Qual é a história e o futuro da borracha amazônica? Quais são as oportunidades de mercado para as fibras vegetais da Amazônia? Qual é o papel das novas tecnologias? Junte-se a uma conversa com Beto Bina of Farfarm para saber mais.

Exportando Produtos Amazônicos para o Mundo: 50 produtos de 25 espécies

Fernanda Stefani: Hoje ajudamos a trazer produtos da Amazônia para o mundo. Há onze anos Fernanda Stefani partiu para escalar a bioeconomia amazônica. Atualmente 100% Amazonia serve como uma ponte para a venda de milhões de dólares em produtos florestais sustentáveis para os mercados internacionais. Há três anos a empresa iniciou o projeto “Fábrica da Floresta”, ganhando a capacidade de processar certos alimentos e crescer. Agora vendendo 50 produtos de 25 espécies diferentes para dezenas de países, as prioridades são rastreamento, certificação, segurança alimentar e muito mais. Quais frutas, nozes, óleos e manteigas estão disponíveis? Quem são os compradores? Junte-se a nós para aprender sobre como levar camu-camu, graviola, acerola, cupuaçu, murumuru, buriti, açaí e muitos outros favoritos da Amazônia para o mundo.

Filme: Povos e Tribos Isolados no Limite

Hoje aprendemos sobre tribos isoladas, filmes e muito mais. O Vale do Javari abriga a maior concentração de indígenas isolados na Amazônia e no mundo. Adjacente à fronteira Peru-Colômbia-Brasil, o território indígena é maior que a Áustria. Em 2010, Beto Marubo, da União dos Povos Indígenas, estendeu a mão e pediu ajuda a Celine Cousteau. Dez anos mais tarde, “Tribes on the Edge” foi lançado como um documentário de longa-metragem relatando as ameaças sempre presentes às terras indígenas e crises de saúde desencadeadas pelo contato com forasteiros. Hoje, Celine e Tadzio Mac Gregor trabalham para apoiar Beto e seu povo a promover a saúde, a cultura, os meios de subsistência e a defesa dos indígenas locais, bem como a descoberta da biodiversidade. O que o futuro reserva para o Vale do Javari e seu povo? Como filmes, marcas e celebridades podem trabalhar juntos para defender os que estão vulneráveis?

Uma História da Ação da ONU na Amazônia

Charles McNeill: Hoje aprendemos sobre declarações corporativas, carbono, comunidades de fé e ações históricas da ONU relacionadas à Amazônia. Charles McNeill ingressou nas Nações Unidas em 1991 e passou a maior parte dos últimos 30 anos trabalhando pela sustentabilidade, conservação florestal, liderança de comunidades indígenas e muito mais. Junte-se a nós para discutir a história da ação da ONU relacionada à Amazônia. O que é o  Rio Earth Summit? O que é REDD+? E a New York Declaration on Forests, o UN Permanent Forum on Indigenous Issues, o Equator Prize, e o UN Forum on Forests? O que é o Interfaith Rainforest Initiative? Quais estados membros da ONU apoiam essas plataformas? Como investidores privados e filantropos podem colaborar com eles?

Imlak’esh Organics traz Produtos da Amazônia Andina para Mercados Globais

Tucker Garrison: Hoje aprendemos sobre empreendedorismo agroflorestal e acesso aos mercados dos EUA. Após mudanças na dieta que transformaram vidas, Tucker Garrison foi em busca de superalimentos da Amazônia. Ele encontrou ótimos produtos e produtores, mas acesso limitado ao mercado. Imak’esh Organics nasceu como uma linha de comércio para levar superalimentos aos mercados internacionais, criando meios de subsistência sustentáveis nas comunidades de origem. Junte-se a nós para aprender sobre Sachi Inchi, sementes de Macambo e outras comidas especiais da Amazônia.

Empreendedor em Série e Amazônia B: Construindo o Próximo Acelerador de Empreendedorismo na Amazônia

Bruno Kato: Hoje aprendemos sobre um nova aceleradora de bioeconomia e portfólio de investimentos. Bruno Kato é um empreendedor em série amazônico. Depois de um tempo no sul do Brasil trabalhando com grandes corporações, ele voltou para a Amazônia e abriu suas próprias empresas. Em 2020, ele convocou investidores, avaliou centenas de empresas da região amazônica e selecionou algumas para formar uma nova carteira de investimentos chamada de Amazonia B Sustainable Business Accelerator.

O Desafio da Bioeconomia da Amazônia de um Trilhão de Árvores

Empresas, cooperativas e outros envolvidos na bioeconomia amazônica, como produtores ou facilitadores de mercado, podem acessar financiadores e mercados globais por meio do Amazon Bioeconomy Challenge. Extrativistas de castanha-do-pará, coletores de açaí, empresários farmacêuticos, operadores de ecoturismo e aliados podem se qualificar ao lado de varejistas de artesanato indígena, provedores de soluções fintech, equipes de consultoria jurídica e outros dedicados a ajudar no avanço da economia amiga da floresta. De onde surgiu o Desafio da Bioeconomia? Quem são os parceiros envolvidos? Que tipos de oportunidades de visibilidade, financiamento e acesso ao mercado serão oferecidos? Qual é a linha de tempo? Junte-se a nós para saber as respostas para essas perguntas e muito mais com Florian Reber da 1t.org e do World Economic Forum.

Pesquisa científica para o avanço da economia amazônica

World Transforming Technologies (WTT) foi lançado em 2012 para promover a inovação como forma de solucionar problemas sociais e ambientais. Preocupada com o ecossistema de inovação da Amazônia, a WTT aproveitou o trabalho da Fundação CERTI para compreender os obstáculos da bioeconomia local nas etapas de desenvolvimento do conhecimento, criação de negócios, aceleração e crescimento. Eles aprenderam que, apesar dos níveis significativos de educação e pesquisa científica sobre bioeconomia, relativamente poucas startups são criadas. Em resposta, o WTT criou o Innovation Orchestration Center para mobilizar pesquisadores e ajudar a superar as barreiras onde o sucesso da bioeconomia amazônica é limitado pelo desenvolvimento científico. Junte-se a nós para aprender mais juntamente com Andre Wongtchowski, chefe de operações da WTT.

Programa Paisagens Sustentáveis da Amazônia do Banco Mundial

A agrofloresta é uma estratégia de uso da terra que une árvores e agricultura. Ele pode restaurar o dossel da floresta, sequestrar carbono e ganhar mais por hectare do que as culturas tradicionais. Pode ajudar a prevenir o colapso ecológico da Amazônia? Pode substituir as monoculturas hoje cultivadas na região? Junte-se a Paula Costa e Valter Ziantoni para aprender sobre a Pretaterra, sua StartUp de consultoria que está tentando escalar o desenvolvimento agroflorestal globalmente, projetando grandes sistemas de fazendas de árvores, conduzindo pesquisas, sistematizando o conhecimento e desenvolvendo novos softwares.

A Aceleradora de Negócios de Impacto Amaz

AMAZ é uma nova aceleradora de negócios de impacto para a região amazônica. Com base nas experiências dos Parceiros Pela Amazônia com USAID Brasil e o Instituto de Conservação e Sustentabilidade da Amazônia (IDESAM), Mariano Cenamo mobilizou uma nova coalizão de investidores e aliados dedicados a escalar a bioeconomia da região amazônica. Quais indústrias estão prontas para crescer? Quem são as empresas do portfólio até o momento? Quem são os financiadores? Junte-se a nós para conhecer Mariano Cenamo e aprender com sua jornada.

MAAP – O Projeto de Monitoramento da Amazônia Andina

Junte-se a nós para ouvir de Matt Finer da Amazon Conservation sobre o Monitoring of the Andean Amazon Project (MAAP), e o poder revolucionário da tecnologia de satélite para monitorar e impedir atividades florestais ilegais. Ao aproveitar 5 sistemas de satélites, o MAAP usa seus olhos no céu para fornecer informações rápidas sobre a ocorrência de extração ilegal de madeira, incêndio e mineração. O MAAP une tecnologia e política ao fornecer insights acionáveis a governos e comunidades – a tempo para ações preventivas e responsivas. Como a comunidade amazônica em geral pode aproveitar melhor os alertas de desmatamento e incêndio do MAAP? O que o MAAP pressagia sobre a intensificação da temporada de incêndios de 2021? Que oportunidades existem para tornar a tecnologia mais eficaz para ajudar a deter atividades ilegais? Quais são as tendências mais urgentes de desmatamento na Amazônia e os hotspots que surgiram no ano passado? Junte-se a nós para conhecer Matt Finer e aprender mais sobre sua jornada para avançar no monitoramento quase em tempo real da Amazônia.

Uma Empresa de Bebidas Equatoriano-Americana Regenera a Amazônia

Junte-se a nós para conhecer o empreendedor da bioeconomia Tyler Gage e aprender sobre a história por trás da Runa LLC, a empresa de bebidas equatoriano-americana e seus namesake foundation. Depois de descobrir as propriedades energizantes da guayusa, Tyler Gage co-fundou a Runa em 2008 para levar o chá aos mercados internacionais. Após quase uma década de expansão, a empresa foi adquirida em 2017 e agora fornece renda para 600 agricultores indígenas Kichwa da Amazônia equatoriana. Hoje, Gage trabalha com Terrafertil, e Los Aliados Foundation, e outros como investidor e consultor para apoiar comunidades mais justas e sustentáveis.

Programa Paisagens Sustentáveis da Amazônia do Banco Mundial

Junte-se a nós para conhecer o Amazon Sustainable Landscapes Program (ASL), a Coordenadora do Programa Ana María Gonzalez e aprender sobre o GEF programa de impacto financiado e seus esforços conjuntos e planos futuros para promover a conservação e o desenvolvimento sustentável em áreas específicas da Amazônia; sob a premissa de “Conectando Pessoas e Instituições para Conectar Paisagens”. O ASL está sendo implementado no Brasil, Colômbia e Peru e nos próximos meses uma segunda fase será iniciada com projetos adicionais na Bolívia, Equador, Guiana e Suriname. A ASL também inclui um projeto regional que promove a colaboração entre governos, agências implementadoras, sociedade civil e comunidade de doadores.

Oportunidades de exportação ecológica da Amazônia brasileira

Uma das maiores questões para o futuro da Amazônia é como impulsionar o desenvolvimento econômico regenerativo e de baixo carbono. Embora muitas respostas envolvam a busca de novos produtos ou mercados, a Amazônia tem grande espaço para expansão nos mercados dos produtos que suas empresas já exportam. Quais são as oportunidades de mercado? Como os governos locais da Amazônia irão agilizá-los? Quais regulamentações podem ser aplicadas para a aplicação de leis trabalhistas, ambientais, de segurança alimentar e outras? Como os governos podem promover o desenvolvimento econômico apesar de certas restrições? Junte-se a nós para aprender e conhecer Salo Coslovsky, professor associado da Universidade de Nova York e pesquisador afiliado ao projeto Amazonia 2030. Na NYU, ele ministra cursos relacionados a agências governamentais, estratégias de desenvolvimento nacional e desenvolvimento econômico local. Realizou graduação na FGV-SP, mestrado na Fletcher School of Law & Diplomacy e doutorado no MIT.

Tecendo Filantropia, Negócios e Sustentabilidade

O Instituto Humanize une estratégias e redes para fortalecer a filantropia brasileira e instituições-chave para o desenvolvimento sustentável. O instituto trabalha para tecer um ecossistema que integra filantropia, instituições públicas, investimento privado e negócios de impacto, a fim de alavancar recursos e habilidades enquanto contribui para o desenvolvimento regional. Como são financiados os projetos amazônicos? Como são adotadas as estratégias de sustentabilidade nos negócios e mercados? Como os programas Humanize promovem atividades de gestão empresarial sustentável na região? Como as filantropias brasileiras trabalham juntas na conservação da Amazônia? Junte-se a nós para conhecer a Gerente de Sustentabilidade do Instituto, Ana Carolina Avzaradel Szklo, e aprender mais.

Liderança e Colaboração de Governos Estaduais e Subnacionais

Junte-se a nós para aprender sobre a Força-Tarefa de Clima e Florestas dos Governadores e seu trabalho subnacional com 38 estados e províncias para proteger as florestas tropicais e promover o desenvolvimento sustentável. O GCFTF promove o desenvolvimento de baixo carbono e a inovação em toda a jurisdição pelo governo estadual como parte fundamental da conservação florestal. Os fatores limitantes incluem fragmentação legal e política, incentivos para líderes governamentais e capacidade institucional. Como esses desafios são abordados? Que tipos de parcerias público-privadas podem ajudar? Quais são as vantagens de trabalhar subnacionalmente? Quais são as estratégias de investimento atuais em jogo? Junte-se a nós para conhecer o Diretor de Projeto GCFTF Colleen Scanlan Lyons e aprender mais.

Conheça o Fundo JBS para a Amazônia

Em setembro de 2020, o maior produtor mundial de carne bovina anunciou a “Fundo JBS para a Amazônia” e prometeu R$ 250 milhões em apoio à região. O fundo investirá em três áreas principais, incluindo restauração florestal, desenvolvimento econômico e pesquisa. De onde veio essa generosidade histórica? Que dinâmica de pressão dos investidores e sustentabilidade corporativa tornou isso possível? Que projetos foram financiados até agora? Que outras empresas e aliados doaram ao fundo até agora? Junte-se a nós para aprender e conhecer Andrea Aguiar Azevedo, a Diretora de Programas e Projetos do fundo.

Futuro EUA – Relações Brasil e Amazônia

Fundado em 2006 como parte do Wilson Center em Washington, DC, o Brazil Institute trabalha para promover a compreensão da complexa realidade do Brasil e apoiar relações mais consequentes entre instituições brasileiras e norte-americanas, em todos os setores. O trabalho recente se concentrou no desmatamento da Amazônia, mudanças climáticas, COVID-19, grilagem de terras, desenvolvimento sustentável e muito mais. O que Washington reserva para a Amazônia? Junte-se a a nós para conhecer Anya Prusa e aprender mais. 

Integração da Conservação Cultural e da Biodiversidade

De 1986 a 1990, o governo colombiano reconheceu legalmente 20 milhões de hectares de floresta tropical na região amazônica colombiana como “território indígena coletivo” ou ‘resguardos’. Hoje, a Fundación Gaia Amazonas continua o legado e ajuda a proteger a região, facilitando o diálogo e a ação que integra sistemas de conhecimento indígenas e não indígenas. O que é necessário para estabelecer uma estrutura de governança ambiental efetiva para toda a bacia amazônica em parceria com comunidades indígenas, governos locais, estados-nação e atores privados? O que é a North Amazon Alliance e como esse grupo de organizações desafia o Quadro de Biodiversidade Global pós-2020 (da Convenção sobre Diversidade Biológica) a repensar as estratégias globais de conservação baseadas em “Ecossistema e Conectividade Sociocultural?”Junte-se a nós para aprender mais e conhecer o Francisco von Hildebrand, Diretor Executivo do Gaia Amazonas.

Culinária Amazônica para Superar Economias de Desmatamento

Fundada em 2014, a Manioca vende mais de 25 produtos e matérias-primas da Amazônia para mercados no Brasil e em todo o mundo. Como embaixadora da culinária amazônica que ganhou força com chefs de destaque, a empresa recentemente se expandiu para vender diretamente aos consumidores, com produtos agora aparecendo nas prateleiras dos supermercados de São Paulo e em breve em todo o mundo com marcas globais. Como a primeira a ser investida em 2021 pela Mirova Natural Capital e vencedora de diversos prêmios, a empresa tem como objetivo mostrar que produtos alimentícios baseados em ingredientes amazônicos cultivados de forma sustentável podem fazer parte da alimentação regular no Brasil e no exterior. O sucesso da empresa demonstra como o aumento do consumo da biodiversidade amazônica produzida de forma sustentável pode sustentar os meios de subsistência locais e superar a economia do desmatamento. Junte-se a nós para conhecer Paulo Monteiro dos Reis e aprender mais.

Tendências Florestais – Comunidades Florestais e Governança Territorial

A Forest Trends (FT) tem vinte anos de experiência em parcerias com comunidades indígenas, governos, empresas e sociedade civil, colaborando para a conservação das florestas e da biodiversidade na Amazônia e em outras regiões do mundo. Forest Trends’ Communities and Territorial Governance Initiative (FT-CGTI) trabalha diretamente com indígenas e outras comunidades tradicionais para garantir seus direitos, conservar suas florestas e melhorar seus meios de subsistência, por meio de novas abordagens pioneiras. Por exemplo, o FT-CGTI lançou programas como o Cultural Mediators Program, que integra temas como mudanças climáticas e saberes indígenas tradicionais nos currículos das escolas frequentadas por crianças e jovens indígenas. O programa Capacity-Building Program on Indigenous Territorial Governance é um programa de um ano destinado a fortalecer a governança integrada dos territórios indígenas. A Forest Trends também desenvolve iniciativas com comunidades locais para apoiar sua resiliência econômica, trazendo seus produtos florestais para o mercado. Também promovemos e monitoramos o fluxo de financiamento climático diretamente para os territórios indígenas: co-desenvolvemos o primeiro projeto indígena do mundo REDD+ project com o povo Suruí, e ajudou a desenhar o mecanismo de repartição de benefícios para o Acre-SISA jurisdictional program. Tanto o Projeto Suruí quanto o SISA oferecem lições muito importantes para orientar futuros projetos de carbono baseados no local, bem como programas jurisdicionais, entre os quais a necessidade de o FPIC ser um processo contínuo. A Forest Trends continua a defender o financiamento direto aos povos indígenas e outras comunidades tradicionais (e.g., The Economics of Climate Change Mitigation in Indigenous Territories). Junte a nós para conhecer Beto Borges e aprender mais.

Financiamento para Conservação da Amazônia

Dívida ou patrimônio? Ações ou títulos? Que tipos de produtos financeiros podem ajudar a conservar a Amazônia? Que tipos de análise econômica podem atribuir valor financeiro aos serviços ecossistêmicos? Com diversas opções de investidores que vão desde posses de madeira sustentável de longo prazo até títulos soberanos vinculados ao desmatamento, os diferentes atores do financiamento público e privado são todos necessários para novos modelos financeiros combinados. Junte-se a nós para um painel de discussão com um conjunto diversificado de pioneiros no financiamento da conservação.Dentre os painelistas: Fiona Banister da Decarbonized, Peter Elwin, Planet Tracker (article), James Magowan, Arboreal Capital, Leisa de Souza da Climate Bonds Initiative (article), Scott Edwards da Conservation Strategy Fund e David Meyers da Conservation Finance Alliance.

Milhões Investidos na Amazônia

MOV Investimentos é um dos principais investidores de impacto do Brasil. Desde 2008, o MOV investiu mais de 150 milhões de dólares na Amazônia, em diversos setores, incluindo manejo florestal sustentável, reflorestamento, energia solar distribuída, projetos de REDD+ e aquicultura sustentável de diversas espécies. Como o MOV começou? Quem são os investidores envolvidos? O que podemos esperar no futuro? Junte-se a nós para conhecer o fundador do MOV, Paulo Belotti, e aprender mais.

O Fundo EcoEnterprises e 20 Anos de Investimento de Impacto

Por mais de duas décadas, a EcoEnterprises Fund investiu em quase 50 empresas de impacto positivo para o meio ambiente na América Latina, que contribuem para a conservação da biodiversidade, soluções climáticas e oportunidades econômicas de longo prazo para os povos locais. O fundo constrói “portfólios para o planeta” fornecendo capital de crescimento e apoio para escalar pequenas empresas comunitárias que obtêm retornos financeiros juntamente com o impacto social e ambiental. Como o fundo se originou como um empreendimento de investimento de impacto da Nature Conservancy? Como está estruturado hoje? Quais empresas estão no portfólio? Quais países amazônicos têm os mercados mais prontos para investimento? Quais têm menos e por quê? Junte-se a nós para aprender e conhecer o CEO, Tammy Newmark.

Ao Vivo da COP26

Desde a Rio Earth Summit em 1992, a ONU convocou líderes para discutir a sustentabilidade ambiental global. Neste momento, milhares se reuniram em Glasgow, Reino Unido, para COP26 e a mais recente iteração das negociações sobre mudanças climáticas. O que é diferente desta vez? Como são representadas as necessidades das florestas e dos povos indígenas? Haverá progresso na estruturação dos mercados de carbono sob Article 6 do Acordo de Paris? Que impacto tudo isso provocará na Amazônia?

Mesa Redonda sobre Tokenização para Proteção da Natureza

Esta sessão apresenta uma mesa redonda com diversas partes envolvidas em projetos que digitalizam a conservação por meio de tokens/NFTs para proteção da natureza em larga escala. Este momento de desenvolvimento inicial do mercado é fundamental para que possamos imaginar e projetar coletivamente um roteiro de mecanismos de mercado que protejam e regenerem a floresta amazônica. Para que o setor cresça efetivamente e se torne uma classe de ativos séria, empresas e organizações precisam se comunicar e colaborar em torno de gargalos importantes, como negociabilidade, comparabilidade, descoberta, liquidez e interoperabilidade. O fio condutor que une todas as partes interessadas é a vontade de valorizar as florestas em pé em parceria com as comunidades que as habitam. O objetivo desta mesa redonda é apresentar fundadores de projetos, investidores, doadores e aliados uns aos outros para colaboração. Nossos participantes incluem Alex Gordon-Brander & Peter CorkeTeratree, Andres Bilbao da Invert, Carlos Mejía da O2 Reserve, David Dao dafGainforest, Gilad Goren da Bitgreen, Gregory Landua da Regen Network, Kjell Clarysse da Forestbase e Merit Valdsalu da Single Earth.

Inovação e o Ecossistema de Empreendedorismo

O “Jornada Amazônia” une sustentabilidade e inovação para ajudar a melhorar o ecossistema de empreendedorismo regional. Com o superalimento amazônico, o açaí, como referência, inúmeros outros produtos amigos da floresta estão prestes a se tornar globais – remédios, cosméticos, madeiras nobres, fragrâncias, alimentos e muito mais. A Jornada Amazônia apoia um processo de várias etapas, incluindo A) Promover o desenvolvimento da bioeconomia, B) Fomentar o talento empreendedor e a pesquisa, C) Ajudar as ideias a se transformarem em ação, D) Lançar novas startups e conectá-las à indústria, E) Acompanhar indicadores de mercado e mais. Junte-se a nós para conhecer Janice Maciel da Fundação CERTI e seu Centro para a Economia Verde. Fundada em 1984, a CERTI é referência em tecnologia e inovação com uma história de sucesso apoiando o desenvolvimento sustentável e a competitividade do Brasil.

Conservação, Investimento em Terapia Psicodélica e Reciprocidade

Como a região de origem da Ayahuasca, a floresta amazônica foi citada repetidamente este ano em salas de diretoria corporativa, à medida que o boom de investimentos em terapia psicodélica continua aumentando, projetado para exceder US $ 2 bilhões somente em 2021. Para prevenir a biopirataria, a UN CBD’s Protocolo de Nagoya e Conselho de Gestão do Patrimônio Genético, exigem que os criadores de riqueza centrados na biodiversidade retribuam. Para facilitar a reciprocidade baseada em consentimento com as comunidades de origem, o Indigenous Medicine Conservation Fund vem junto com o financiamento inicial do RiverStyx Foundation (um pioneiro em doações em terapia psicodélica) e Dr. Bronner’s (pioneira no comércio justo). Informado por avaliações baseadas na comunidade, o Fundo apoiará a preservação do conhecimento tradicional, a saúde pública e a conservação da natureza em parceria com as comunidades indígenas. Quem participa do novo fundo? Como parceiro, o que deve ser real Allyship parece com as comunidades de origem amazônica? Qual é o futuro do cumprimento do Protocolo de Nagoya? Qual é o futuro do turismo e terapia da Ayahuasca? Como os conservacionistas tradicionais podem colaborar com essas dimensões religiosas e espirituais da Amazônia? Junte-se a nós para conhecer Miriam Volat da RiverStyx Foundation e aprender mais.

A Fundação Gordon & Betty Moore e a Amazônia

Como é o impacto de 18 anos de engajamento de doadores? A Gordon and Betty Moore Foundation’s Andes-Amazon Initiative investe na Amazônia desde 2003. Lançada com o objetivo abrangente de preservar a função do ecossistema em escala regional, a fundação manteve um foco constante em áreas protegidas e terras indígenas como ferramentas críticas para a conservação. Ao longo do caminho, a iniciativa explorou estratégias para apoiar a sociedade civil e o governo, estabelecendo financiamento sustentável, abordando as causas do desmatamento e construindo a base científica para entender e conservar a Amazônia. Recentemente, a iniciativa aumentou o foco na proteção territorial indígena, resultando em abordagens inovadoras em torno de tecnologia e ferramentas legais. Marion Adeney conduzirá uma discussão sobre o que a fundação aprendeu e sobre os caminhos a seguir para a conservação de ecossistemas em larga escala na Amazônia.

Compras Corporativas e Financiamento da Conservação

Se a economia impulsiona o desmatamento, então a floresta vale mais viva e em pé, ou cortada e queimada? O que vem primeiro: os produtos da floresta amazônica ou o comprador corporativo deles? Embora alguns responsáveis pelas compras preocupados com o clima possam reclamar da oferta e da qualidade de produtos florestais seleccionados da Amazónia, os produtores da região queixam-se da falta de procura. Compradores e produtores podem unir forças, mas precisam de ajuda. Felizmente, alguns investidores e empresários estão a começar a colmatar a lacuna e a lançar novas linhas de negócios que financiam os meios de subsistência da Amazónia e conservam as florestas. A inovação é o contrato de compra de longo prazo e financial products based on them. Fundada em 2018, a Aliados realiza P&D centrada na Amazônia, promove a agrossilvicultura, fortalece cooperativas e promove contratos de compra com compradores estrangeiros. Com parceiros como a Nestlé, trouxeram diversos produtos para os mercados internacionais, melhoraram os rendimentos de numerosos agricultores locais e reduziram a desflorestação. Fundada em 2005, a Maua Capital é uma gestora de fundos independente com sede em São Paulo, Brasil. Através de novas parcerias, a empresa está a aproveitar acordos de compra de produtos compatíveis com as florestas para fornecer financiamento inicial, assistência técnica e recursos comunitários estruturais que catalisam a bioeconomia e mantêm as florestas em pé. Junte-se a nós para conhecer os inovadores, Wain Collen do Aliados FoundationCarolina da Costa ou Maua Capital, e aprender mais.

A Iniciativa Amazônica do Banco Interamericano de Desenvolvimento

O Inter-American Development Bank financiou projetos em todos os países da região amazônica nos últimos 15 anos. Hoje eles estão lançando o IDB Amazon Initiative, uma nova estrutura conceitual para o apoio sistemático e coordenado do Grupo BID ao desenvolvimento sustentável na região. Mobilizam recursos públicos e privados para modelos de desenvolvimento integrados baseados no património cultural, no capital humano e no capital natural da região. Junte-se a nós para saber mais sobre sua estratégia para trazer investidores para a região e distribuir mais de US$ 300 milhões como doações, capital de primeiras perdas e outras formas de financiamento misto. Junte-se a nós para conhecer o Especialista em Sustentabilidade do BID Yves Lesenfants e líder de mobilização de recursos do BID Daniel Hincapie e aprender mais.

Prevenção de Crimes na Floresta Amazônica e os Protetores Indígenas

A Forest Forces Foundation trabalha para proteger a natureza formando alianças que conectam comunidades florestais tradicionais com acesso à tecnologia, ciência, aplicação da lei e justiça, em nível local, nacional e internacional. Com cerca de 90% da desflorestação considerada ilegal, as comunidades indígenas podem alcançar novos níveis de prevenção situacional do crime através da colaboração com os procuradores públicos, da utilização de câmaras de vigilância digitais equipadas com GPS e da implementação das melhores práticas da criminologia e da ciência criminal. De que apoio as comunidades indígenas precisam? Como os promotores públicos estão envolvidos? Como, por que e quando a prevenção do crime é mais eficaz que a aplicação da lei? Quem são os parceiros e agências de aplicação da lei que podem ajudar a mitigar as atividades ilegais promovidas pelos interesses da pecuária, soja, mineração e exploração madeireira? Estas estratégias podem ser integradas com novas abordagens para a prevenção da apropriação de terras? Junte-se a nós para conhecer o criminologista Tim Boekhout van Solinge e aprender mais.

Empreendedorismo Global de Reflorestamento e a Amazônia

Terraformation está a ampliar a reflorestação nativa para resolver os desafios globais duplos das alterações climáticas e da biodiversidade. Fundado pelo former CEO of Reddit,a empresa fornece silvicultura como serviço, incluindo tecnologia, treinamento, hardware (bancos de sementes, viveiros, dessalinização) e financiamento. A Terraformation trabalha em estreita colaboração com parceiros locais em todo o mundo com o objetivo de restaurar 3 bilhões de acres de terras degradadas em todo o mundo. Quais são seus planos para a Amazônia? Como os locais podem se envolver? Junte-se a nós para conhecer e aprender Brendan Doherty que lidera seu trabalho comercial na África e nas Américas.

Artesanato Indígena e Comércio Eletrônico

Fundada em 2011, TUCUM promove a arte e o artesanato tradicional das populações nativas da Amazônia como uma importante fonte de receita para as comunidades locais. Vendendo mercadorias online, a empresa cria fortes parcerias comerciais com cooperativas, produtores e artistas, ao mesmo tempo que cria relações economicamente equilibradas e promove a ética, o cumprimento legal e a sustentabilidade. A TUCUM oferece apoio direto, estruturando cadeias produtivas de artesanato em colaboração com associações, famílias e principalmente mulheres. O processo celebra diversas culturas e forma redes entre os artesãos tradicionais e a sociedade. Depois de quase dobrar a receita no ano passado, a empresa está preparada para crescer. O que virá a seguir? Como outras comunidades amazônicas podem participar? Esse sucesso pode ser replicado fora do Brasil? Junte-se a nós para conhecer Amanda Santana, ativista, curador, CEO e diretor criativo da TUCUM.

O Investimento em Sustentabilidade na Amazônia que se Tornou Global

In 1985, buscando reconciliar natureza e capitalismo, Marcelo Carvalho de Andrade fundado pelo Pro Natura International para colmatar o fosso entre o desenvolvimento económico e a sustentabilidade ambiental. O seu trabalho informou políticas governamentais, moldou estratégias de sustentabilidade corporativa e orientou empreendimentos de investimento em mais de 60 países. Qual é o impacto até agora? O que é o programa”Protect Conserve Include” programa do estado amazônico de Mato Grosso, Brasil? Que programas da indústria petrolífera evitaram a destruição na Amazônia peruana? Qual é o maior fundo de private equity do mundo focado exclusivamente no clima e na sustentabilidade? O que é a Plataforma de Valor Compartilhado desenvolvida em parceria com a Corporação Financeira Internacional? Junte-se a nós para conhecer Marcelo, saber as respostas a essas perguntas e saber mais sobre a história e o futuro do biochar.

Fintech e Inclusão Financeira para a Amazônia

Subfinanciados tanto por investidores como por doadores, muitos amazónicos lutam para aceder a serviços bancários, empréstimos, seguros, sistemas de pagamento e muito mais. Duas startups estão preenchendo a lacuna, trazendo liquidez, responsabilidade e tecnologia. Qual é o futuro da inclusão financeira na Amazônia? Fundada em 2016, a Welight ajuda as doações a chegarem às comunidades locais, integrando-se a redes globais de pagamento e fornecendo um blockchain de históricos de transações. A transparência melhora os relatórios, a confiança e a generosidade. A tecnologia também ajuda algumas empresas a melhorar a contabilidade e a capacidade de investimento. Fundado em 2020, o Impact Bank fornece soluções financeiras ponta a ponta para desbloquear o potencial de empresas e organizações sem fins lucrativos com fins lucrativos. Ativo globalmente, o Impact Bank facilita investimentos filantrópicos e de impacto no Brasil, alavancando milhões em recursos catalíticos. Novas soluções auxiliam clientes fora do alcance de bancos e outras fintechs, como organizações sem fins lucrativos, cooperativas, associações e outras. Com uma arquitetura financeira mista, a empresa fornecerá em breve crédito e assistência técnica a empreendimentos florestais que tenham riscos controlados, governança inclusiva e segurança jurídica. Quem vai participar? Como podem aderir novas startups e ONGs? Como os investidores e filantropos podem ajudar? Como eles podem se beneficiar? Junte-se a nós para conhecer Gabriel Ribenboim, co-fundador e CEO do Impact Bank e também CEO da Welight.

Novas Tecnologias Agrícolas, Agricultura de Precisão e Conservação

Agrosmart é a maior rede Agdata da América Latina, utilizando tecnologia para acelerar a transição para uma agricultura mais produtiva, sustentável e resiliente ao clima. Crescendo 170% em 2021, a empresa apoia agora mais de 100.000 agricultores, bem como toda a cadeia de abastecimento agrícola. A Agrosmart tem forte presença na região amazônica com escritório em Manaus, investindo nas pessoas e no desenvolvimento econômico, contribuindo com o ecossistema de empreendedorismo e disponibilizando sua tecnologia como ferramenta para fomentar iniciativas de bioeconomia e agricultura regenerativa, ao mesmo tempo em que ajuda as famílias a preservar a natureza. Junte-se a nós para conhecer o fundador e CEO da Agrosmart, Mariana Vasconcelos, e aprender.

Restauração da Amazônia Boliviana

Com experiência como investidor e empreendedor em diversos setores, Ursula Pero quer ajudar a restaurar a Amazônia boliviana. Para aumentar a conscientização sobre a biodiversidade, ela fundou uma organização sem fins lucrativos. Para dimensionar a restauração de solos e florestas, ela abriu uma empresa. A Biodiversity Allies visa proteger e restaurar a biodiversidade vegetal e fúngica através da resiliência comunitária, segurança alimentar e conservação dos recursos naturais. A organização desenvolve redes, facilita a troca de conhecimentos e constrói bases de dados sobre biodiversidade. Como um empreendimento inicial, a Land for Good está consolidando portfólios de terras na Bolívia e no Paraguai, fazendo a transição de monoculturas de soja para sistemas agroflorestais e revertendo a desertificação em mais de 100.000 hectares. O que seria necessário para restaurar totalmente a Amazônia boliviana? Qual é a situação da posse da terra na Bolívia? Que mistura de espécies de plantas fixadoras de nitrogênio, fungos micorrízicos e árvores frutíferas será comercialmente viável? Junte-se a nós para conhecer Ursula, aprender as respostas a essas perguntas e muito mais. Referências: The Land Foundation (posse de terra), PROBIOMA (meio ambiente), e CEDIB (direitos humanos).

Apresentando Amazonia Impact Ventures

Como uma empresa de investimento de impacto dedicada ao combate ao desmatamento e às mudanças climáticas, Amazonia Impact Ventures(AIV) investe principalmente em cooperativas indígenas na Amazônia. Com experiência em gestão de fundos e financiamento do comércio de commodities leves, a AIV seleciona cuidadosamente empresas locais que podem usar investimentos de capital para aumentar receitas, proteger florestas, beneficiar comunidades e proporcionar retornos aos investidores. A AIV pretende proteger mais de 1 milhão de hectares de floresta tropical e atingir mais de 200 mil pessoas nos próximos 5 anos. Como a empresa começou? Quem são os parceiros? Quais indústrias estão envolvidas? Quanto foi investido até agora? Junte-se a nós para fazer essas perguntas, conheça o cofundador da AIV Aldo Soto, e saiba mais.

Trabalhos Remotos e Contratação de Amazônidas como Estratégia de Conservação

Quando a renda local não é suficiente, os amazônicos precisam de alternativas à economia do desmatamento. Felizmente, os empregos remotos estão aumentando. Uma pesquisa recente sobre as tendências de emprego pós-pandemia revelou que 60% dos americanos que ganham mais de 100.000 dólares por ano podem trabalhar remotamente, indefinidamente. A chegada de um novo acesso à Internet de alta velocidade na Amazônia pode promover o desenvolvimento de uma força de trabalho favorável à conservação? A tendência de desenvolvimento da força de trabalho Contratar-Treinar-Implantar pode ser a solução? Podem as empresas desenvolver estratégias climáticas que contratem habitantes remotos da Amazónia, reduzam a pressão de desflorestação e, como resultado, qualifiquem-se para créditos de carbono? Junte-se a nós neste painel para discutir o desenvolvimento da força de trabalho remota, a educação profissional na Amazônia, o acesso à Internet de alta velocidade, a criação de empregos relacionados ao clima e muito mais. Os painelistas incluem Ronit Avni, Fundador & CEO, Localized; Aline Froes, Co-Fundador & Diretor Executivo, Vai na Web; Glauco Aguiar, CEO, Manaos Tech; Julia Bussab, CAPACITACLIMA & Instituto Ananai / Youth Climate Leaders Boot Camp.

Apresentando a Rainforest Foundation Norway (RFN)

Fundada em 1989 após a turnê mundial do líder Sting e Kayapó Raoni, Rainforest Foundation Norway é pioneira na proteção das florestas tropicais baseada em direitos. Construindo parcerias de longo prazo com associações indígenas e organizações ambientais e baseadas em direitos nos principais países com florestas tropicais, a RFN combina extensas atividades no terreno em regiões remotas de florestas tropicais com ações políticas direcionadas a nível nacional e internacional e envolvimento estratégico com o setor privado. Juntamente com as suas 62 organizações parceiras nos seis países com florestas tropicais mais importantes, a RFN protege, de forma contínua, mais de 72 milhões de hectares de floresta tropical (o dobro do tamanho da Alemanha). As conquistas políticas incluem tornar a Noruega um líder global no financiamento público para a proteção das florestas tropicais desde a COP-13 da UNFCCC em Bali em 2007, influenciando o maior fundo soberano do mundo (o Fundo Global de Pensões do Governo da Noruega – GPFG), no valor de 1,3 biliões de dólares, a reduzir a desflorestação e os direitos dos povos indígenas uma de suas principais prioridades de investimento responsável e fazer com que a indústria norueguesa de salmão conseguisse que seus fornecedores brasileiros de soja se tornassem os primeiros produtores de soja do mundo a fornecer soja livre de desmatamento a todos os seus clientes, não apenas aos ambientalmente conscientes. Mais recentemente, RFN’s Falling short report (documentar que apenas uma pequena fração do apoio oficial e filantrópico ao clima e às florestas chega aos povos da floresta no terreno) desempenhou um papel importante na mobilização do compromisso dos IPLC de Glasgow, no valor de 1,7 mil milhões de dólares. O ambicioso objetivo de RFN’s 2018-2030 strategy é garantir que as grandes áreas contíguas de floresta tropical do mundo sejam geridas de forma a defender a biodiversidade, os serviços ecossistémicos florestais e os direitos humanos dos povos e comunidades indígenas e de outros povos e comunidades dependentes da floresta. Junte-se a nós para conhecer Lars Løvold, Diretor da RFN de 1990 a 2018, e atualmente Assessor Especial da equipe de Conhecimento e Aprendizagem da RFN.

Uma Coalizão Brasileira de Empresas e Ambientalistas Trabalhando no Manejo Sustentável da Terra e no Desmatamento

A Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura (Coalizao BR) é um movimento de mais de 300 grupos da academia, da sociedade civil, das finanças e do setor privado. Criados em 2014, atuam nas áreas de proteção da natureza, conservação, agricultura, adaptação às mudanças climáticas e uso sustentável de florestas naturais e plantadas. A coalizão colabora na prevenção do desmatamento, na política federal de bioeconomia, na promoção do financiamento verde, no desenvolvimento do mercado de carbono, na restauração de ecossistemas e na implementação do Código Florestal. Como a Amazônia pode ajudar o Brasil a se tornar um líder em desenvolvimento econômico de baixo carbono? Como o Brasil pode reverter a tendência ascendente do desmatamento? Qual a importância do envolvimento do sector privado? Junte-se a nós para conhecer o Co-Facilitador da Coalizão, Rachel Biderman, o vice-presidente sênior das Américas para Conservação Internacional.

Lush Cosmetics e a Amazônia

Fundada em 1995 no Reino Unido, Lush cresceu e se tornou uma das maiores empresas de cosméticos do mundo, com mais de 900 lojas em todo o mundo. Há anos, a empresa mapeou as cadeias de abastecimento das suas matérias-primas e matérias processadas para identificar “pontos críticos de fornecimento”. Ao sobrepor os dados aos mapas de biodiversidade, carbono e migração, a empresa entendeu que as suas comunidades fornecedoras coincidiam com as regiões do planeta mais necessitadas de conservação. Desde então, como estratégia de compra, a empresa criou “centros de abastecimento” em locais chave, estabelecendo quintas de demonstração, estabelecendo relações comerciais directamente com as comunidades e apoiando o desenvolvimento de infra-estruturas de processamento local. Tal como pretendido, o processo criou novos meios de subsistência económica como alternativas à caça furtiva e à degradação florestal, apoiando ao mesmo tempo a transição da agricultura convencional para a agroecologia. Junte-se a nós para conhecer Ruth Andrade, Chefe de Meio Ambiente da Lush, e Livia Froes, Coordenadora de Sourcing Hubs da América do Sul da Lush. Eles compartilharão uma década de experiências no desenvolvimento desses programas, falarão sobre a colaboração com a filantropia e discutirão planos para verificar os impactos do carbono e da biodiversidade incorporados nas matérias-primas como parte de uma estratégia integrada.

Estratégias para Doações Flexíveis na Amazônia

Longe dos mercados e das instituições tradicionais, os povos e organizações amazónicas estão frequentemente subdesenvolvidos e com poucos recursos. Grandes investidores, financiadores e governos muitas vezes têm dificuldade em ajudar devido à aparente falta de infra-estruturas adequadas, transparência e responsabilização. As populações florestais, por exemplo, raramente têm anos de demonstrações financeiras auditadas arquivadas, um requisito fundamental para muitos financiadores. O que foi feito para tornar a doação mais flexível, acessível e oportuna para ativistas e comunidades na Amazônia e além? O que mais pode ser feito? E porque? Carolina Munis tem co-criado programas experimentais de subvenções desde 2014 com e para grupos que trabalham em áreas tão variadas como as alterações climáticas, os direitos das mulheres e a democracia. Para esta sessão, ela convida você para uma conversa sobre como inventar, remixar e hackear as formas como os recursos fluem através dos agentes de mudança. Participe da conversa com Carolina Munis, do Escritório do Programa Brasil no Oak Foundation.

Peixes Amazônicos e a Sustentabilidade

Embora se concentre muita atenção no desenvolvimento da biodiversidade florestal como base para a bioeconomia amazónica, há muito menos reconhecimento do enorme potencial económico da pesca e da aquicultura geridas na Amazónia, e do papel estratégico que o peixe pode desempenhar como alternativa à carne bovina. A aquicultura requer apenas 5% da terra necessária à produção convencional de carne bovina para produzir a mesma quantidade de proteína animal. O Brasil tem um setor de aquicultura de classe mundial e em rápido crescimento, e praticamente todos os estados amazônicos estão investindo na aquicultura. Ao mesmo tempo, foram feitos progressos consideráveis na gestão sustentável da pesca nas planícies aluviais da Amazónia como uma importante fonte de subsistência e rendimento para as comunidades tradicionais e indígenas. O peixe é a forma mais importante de proteína animal comercializada globalmente e tem poder de mercado para impulsionar o desenvolvimento da produção de peixes na Amazônia. O investimento em grande escala no desenvolvimento do potencial dos peixes amazônicos poderia reduzir significativamente a pressão sobre as florestas amazônicas, ao mesmo tempo que aumentaria o emprego e a renda dos agricultores amazônicos e dos povos tradicionais e indígenas. Participe da conversa com David McGrath do Earth Innovation Institute. Referência: Policy Brief – Can Fish Drive the Development of the Amazon Bioeconomy?

Os Princípios da ONU para o Investimento Responsável (UN PRI), Risco do Investidor e Desmatamento

O desmatamento é o principal impulsionador das emissões de carbono brasileiras. Afeta negativamente a produtividade agrícola, a biodiversidade e os povos indígenas, ao mesmo tempo que representa sérios riscos operacionais e de reputação para empresas e investidores. Como um dos maiores produtores mundiais de commodities agrícolas, o Brasil tem muito a perder. Felizmente, alguns investidores estão se organizando. O UN PRI é uma rede global de investidores signatários que trabalha para colocar em prática seis “Princípios para Investimento Responsável” (PRI). O PRI trabalha para compreender as implicações de investimento das questões ambientais, sociais e de governação (ESG), ao mesmo tempo que informa a tomada de decisões dos investidores. O PRI também serve os interesses a longo prazo dos seus signatários, dos mercados financeiros, das economias em que operam e, em última análise, do ambiente e da sociedade como um todo. Junte-se a nós para conhecer Marcelo Seraphim, Chefe do PRI no Brasil. Ele ajuda a rede signatária brasileira a promover a economia sustentável do país. Juntos compreenderemos como o PRI tem trabalhado para educar, sensibilizar e desenvolver capacidades para ajudar os investidores a mitigar os riscos de desflorestação e a explorar oportunidades de investimento verde.

Os Regulamentos Climáticos da Comissão de Valores Mobiliários e a Amazônia

Em 2017, o Financial Stability Board‘s Task Force for Climate-Related Financial Disclosure (TCFD) divulgou um conjunto de recomendações para divulgações relacionadas ao clima em registros financeiros. Desde então, o quadro tornou-se o padrão global de facto para o setor financeiro reportar sobre os riscos climáticos. Mais recentemente, o US Securities and Exchange Commission (SEC) propôs alterações nas regras que exigiriam que as empresas incluíssem divulgações relacionadas com o clima nas suas declarações de registo e apresentassem relatórios periódicos. Deverão os novos regulamentos financeiros da SEC abranger também os setores florestais e de utilização dos solos, e não apenas as emissões industriais? Como tais exigências poderiam beneficiar a Amazônia? Climate Advisers é um think tank e organização de defesa do clima especializado na conservação de florestas e outras soluções climáticas naturais. Junte-se a nós para saber mais sobre suas reações às regras propostas pela SEC e suas recomendações para investidores durante o período de comentários que encerrará em breve. Juntos, exploraremos por que os setores florestal, alimentar e fundiário têm um impacto externo no clima/desmatamento e o que a SEC pode fazer para ajudar. Analisaremos a importância das emissões do “Escopo 3” (fornecedor terceirizado), os benefícios dos relatórios obrigatórios, as opções para incorporar soluções baseadas na natureza e, finalmente, as oportunidades para padronizar métricas e estratégias específicas do setor. Participe da conversa com Matt Piotrowski, Analista Sênior, Climate Advisers.

Amazon Inc. Investindo na Floresta Amazônica

Como parte do seu compromisso com o The Climate Pledge — de alcançar carbono zero líquido até 2040 — a Amazon tem investido na Agroforestry and Restoration Accelerator, uma nova iniciativa de remoção de carbono baseada na natureza. A iniciativa começa no estado brasileiro do Pará, que abriga 9% da floresta tropical do mundo. O Pará enfrenta taxas de desmatamento sem precedentes – perdendo 3.300 acres de áreas florestais todos os dias durante o último ano. A Amazon está trabalhando em estreita colaboração com The Nature Conservancy e outros parceiros locais para ajudar os pequenos agricultores a restaurar pastagens degradadas de gado em florestas nativas e sistemas agroflorestais. O Acelerador proporciona aos agricultores um rendimento sustentável através da venda de cacau e de outras culturas, e apoiará 3.000 agricultores na restauração de aproximadamente 20.000 hectares de terra – uma área de terra aproximadamente do tamanho de Seattle – no prazo de três anos. O objetivo do Acelerador é desenvolver soluções que possam escalar rapidamente desde o investimento inicial até milhões de hectares de pastagens degradadas com potencial para reflorestação e agrossilvicultura, o que pode melhorar os meios de subsistência nas comunidades locais agora e para as gerações futuras. Participe da conversa com Jamey Mulligan, Cientista Sênior da Amazon. Referência: The Leaf Coalition.

Investindo em Commodities Livres de Desmatamento

Fundada in 2012, a Tropical Forest Alliance (TFA) trabalha com governos, empresas, investidores, ONGs, povos indígenas e aliados para prevenir o desmatamento. Lançado pela TFA, IFACC (Innovative Finance for the Amazon, Cerrado and Chaco) anunciou recentemente compromissos de mais de 3 mil milhões de dólares para apoiar a produção de gado e de soja sem desflorestação, com planos para desembolsar 200 milhões de dólares este ano. Quais são os mecanismos financeiros envolvidos? Que assistência técnica é oferecida? Como o impacto é monitorado? Junte-se a nós para explorar essas questões e conhecer Danielle Carreira, o Chefe de Envolvimento do Setor Financeiro no TFA. O programa de Danielle trabalha para acelerar a transição para práticas de uso da terra mais sustentáveis. Ela é membro do Comitê de Revisão de Especialistas do World Benchmarking Alliance e é coautor dos relatórios “Natural Capital Risk Exposure of the Financial Sector in Brazil” (2015) e “The State of Finance for Nature” (2021). Danielle possui mestrado em Finanças Internacionais e bacharelado em Ciências Econômicas. A Tropical Forest Alliance é organizada pelo World Economic Forum.

Uma Empresa que Conserta o Sistema Alimentar para as Pessoas e o Planeta

SIMPLi é uma empresa alimentar moderna que fornece eticamente ingredientes de alta qualidade e de origem única, ao mesmo tempo que combate cadeias de abastecimento internacionais fraudulentas, combate as alterações climáticas e melhora os meios de subsistência dos agricultores e das suas comunidades. Lançado em 2020 pelos cofundadores Sarela HerradaMatt Cohen, a SIMPLi trabalha diretamente com comunidades agrícolas internacionais para consolidar processos de abastecimento tradicionalmente fragmentados em cadeias de abastecimento simples e verticais, ao mesmo tempo que ajuda os agricultores a obterem as suas colheitas Regenerative Organic Certified (ROC™). O trabalho da SIMPLi reduziu a fraude alimentar na cadeia de abastecimento internacional em mais de 1 milhão de libras e ajudou centenas de agricultores a receber uma compensação justa, incluindo casos de aumentos de lucros superiores a 10%. Como o SIMPLi trabalha com comunidades agrícolas indígenas na Amazônia? Qual é o processo para que as comunidades agrícolas obtenham a Certificação Orgânica Regenerativa? Quais são os planos do SIMPLi para acelerar um maior acesso a alimentos sustentáveis? Junte-se a nós e conheça Sarela e Matt, e aprenda.

A Nature Crime Alliance e a Amazônia

Os desafios ao Estado de direito limitam o desenvolvimento económico da Amazónia. Os crimes contra a natureza na região incluem formas criminosas de exploração madeireira, mineração, pesca, comércio de vida selvagem e conversão de terras. Sendo uma das maiores economias ilícitas do mundo, o crime contra a natureza está intimamente ligado ao terrorismo, à corrupção, às violações dos direitos humanos, ao crime financeiro e a outras ameaças à paz e à segurança. Com lançamento previsto para o final de 2022, o Nature Crime Alliance ajudará a resolver esses problemas. Será uma rede global e multissetorial que aumenta a vontade política, mobiliza compromissos financeiros e reforça a capacidade operacional para combater crimes contra a natureza e atividades criminosas internacionais relacionadas. De onde veio a ideia? Quem são os apoiadores até hoje? Quais são os objetivos? Como a Aliança ajudará a Amazônia? Junte-se a nós para conhecer Yulia Stange, Gerente Sênior, Nature Crime Alliance/World Resources Institute, e aprenda.

Instituto Igarapé, Desenvolvimento Sustentável e Estado de Direito

Fundada em 2010, a Igarape Institute trabalha em segurança e democracia com foco em interesses digitais, climáticos e públicos. Desde 2017, o Instituto mapeia o alcance, a escala e a dinâmica do environmental crime in the Amazon a fim de ajudar a reforçar o Estado de direito e ativar soluções de desenvolvimento sustentável. A sua investigação mostra como a corrupção persistente, as atividades financeiras ilícitas e o crime ambiental continuam a desempenhar um papel importante na desflorestação, na degradação do ambiente e no impacto nas vidas e nos meios de subsistência daqueles que vivem na Amazónia. Junte-se a nós para conhecer o cofundador do Igarapé, Ilona Szabó de Carvalho, para discutir essas questões e muito mais. Como brasileira, Ilona é uma empreendedora cívica, colunista e podcaster reconhecida mundialmente. Atualmente, ela é membro do Conselho Consultivo de Alto Nível sobre Multilateralismo Eficaz do Secretário-Geral da ONU, acadêmica afiliada da Universidade de Princeton, ex-Jovem Líder Global no Fórum Econômico Mundial e pesquisadora da Universidade de Columbia.

A Amêndoa mais Antioxidante do Mercado pode Restaurar a Amazônia

Imagine um superalimento que possa restaurar florestas, aumentar os rendimentos locais, conquistar os mercados globais e crescer na Amazónia. Conheça a castanha de baru, uma queridinha dos sistemas silvipastoris e agroflorestais, bem como a castanha com maior antioxidante do mercado. Onde é cultivado? Onde é vendido? Como é que ajuda os agricultores a substituir pastagens para gado por cobertura florestal e, ao mesmo tempo, ganhar mais? Quem está liderando o caminho? Conheça a Cumbaru Productive Partnerships (CPP), uma empresa social que trabalha em desafios de produção de alimentos, como desmatamento, emissões de carbono, degradação de pastagens, acesso financeiro, eficiência agrícola e muito mais. O modelo de negócios da CPP restaura pastagens por meio da agrossilvicultura e do manejo sustentável de produtos nativos da bioeconomia. O CPP ajuda os pecuaristas com preparação para investimentos e assistência técnica, ao mesmo tempo que melhora a eficiência da produção em áreas degradadas, reduz a pressão do desmatamento e melhora os balanços de carbono dos sistemas de produção de alimentos. Junte-se a nós para conhecer os cofundadores do CPP, Thiago Farias Nogueira (CEO) e Pedro Nogueira (Cofundador),para discutir a castanha de baru e o futuro de sua startup.

Produção de Energia Renovável na Amazônia

A energia hidrelétrica é a fonte de energia dominante na Amazônia, com dezenas de novas barragens sendo planejadas. A região gera 26% of Brazil’s electricity, é o lar de 13% da população, mas 1 milhão de residentes têm pouco acesso à energia eléctrica. Ironicamente, a energia hidrelétrica beneficia aqueles que estão longe, mas deixa de fora muitos que estão perto. A consequente dependência do combustível transportado rio acima cria tensões económicas locais e a correspondente dependência das economias de desflorestação para pagar por isso. Como a Amazônia pode alcançar independência energética e reduzir a perda florestal? Quais são as tecnologias disponíveis? Quem são as startups que lideram o caminho? Quais são as funções dos governos municipal, estadual e federal? Como é que as alterações climáticas e de precipitação afectarão a segurança energética futura? Junte-se a nós para um painel de discussão e aprenda. Você vai conhecer Oliver Utne da Kara Solar, Uolli Longo Briotto do ICLEI / Amazon Cities Forum, e Juan Fermin Rodriguez do Kingo.

Sustentabilidade, Mercados e Natureza: Apresentando a Rainforest Alliance

Fundado em 1987, the Rainforest Alliance (RA) trabalha para criar um mundo mais sustentável, utilizando forças sociais e de mercado para proteger a natureza e melhorar a vida dos agricultores e das comunidades florestais. Trabalhando com mais de 5.000 empresas, a organização oferece um selo que certifica produtos e ingredientes produzidos de acordo com métricas selecionadas de sustentabilidade social, econômica e ambiental. Como é que a AR reúne as partes interessadas da indústria agrícola para compreender os riscos e desenvolver soluções sistémicas para toda a paisagem? Como eles trabalham com as comunidades locais? Junte-se a nós para discutir essas questões, ouvir sobre os produtores de cacau na Amazônia colombiana e aprender sobre dois programas internacionais de AR. Com base em 30 anos de experiência, a RA’s Forest Allies program ajuda as comunidades locais a garantir os direitos à terra, desenvolver linhas de produtos, acessar mercados e muito mais. No outro extremo da cadeia de abastecimento, a RA apoia Landscale, uma ferramenta de avaliação que ajuda as organizações a gerar insights em nível de paisagem para tomar decisões sobre sustentabilidade em escala. Junte-se para conhecer o líder de parcerias corporativas da RA, Pamela den Hartog, e aprender mais.

O que é o Global Forest Bond?

Proteger e restaurar biomas nativos é fundamental para o desenvolvimento sustentável. Mas como podemos financiar o processo? Global Forest Bond (video) é uma startup brasileira de greentech/fintech que constrói instrumentos financeiros inovadores para a proteção e recuperação de ecossistemas. A empresa une a segurança jurídica dos vínculos do agronegócio com o setor ambiental por meio Green Rural Product Notes (CPR Verde), juntamente com uma plataforma de auditoria florestal de última geração desenvolvida em parceria com a KPMG para melhorar a transparência e reduzir os custos de emissão. Junte-se a nós para conhecer o fundador do GFB Artur Villela Ferreira discutir novos instrumentos financeiros que protejam os biomas no Brasil e no mundo.

A Fundação Avina e o Financiamento Climático em Nível Local

As comunidades locais na Amazônia desempenham papéis importantes como guardiãs da floresta. Estão também entre os mais afetados pelas alterações climáticas, mas muitas vezes não têm acesso a financiamento. Globalmente, apenas 10% do financiamento climático chega aos níveis locais, onde é mais eficaz e tem o maior impacto. O que pode ser feito? A Fundação Avina trabalhou durante mais de uma década na ligação entre as comunidades locais latino-americanas e o financiamento climático, ao mesmo tempo que interagiu com multilaterais e filantropia, para alcançar mudanças sistémicas. Com lançamento em breve, o B.A.S.E. initiative (Construindo abordagens para financiar soluções locais com evidências climáticas) baseia-se no trabalho da Avina, visando um desafio importante: a desconexão entre as evidências de impacto climático exigidas pelos financiadores e as informações fornecidas pelas comunidades. A BASE combina conhecimento de evidências de impacto, subsídios para organizações de base e defesa de direitos, a fim de influenciar as práticas de financiamento climático e aumentar o apoio às comunidades locais. Junte-se a nós para discutir essas abordagens, ajudar o financiamento climático a chegar às comunidades amazônicas e conhecer colegas da Fundação Avina Valeria Scorza (Diretor de Parcerias Estratégicas) e Paula Ellinger da Fonseca (Diretor de Ação Climática).